Relação Umidade: Proteína em peitos de frango de corte acometidos com defeitos musculares

A evolução genética das linhagens de frango corte desencadeou ganhos nos índices desempenho e alterações corpóreas. Isto posto, evidencia-se um desafio às indústrias avícolas o cumprimento dos padrões legais teores da Relação Umidade:Proteína (RUP) para deter fraudes por inserção água na carne. Neste sentido, sabe-se que os defeitos musculares peito amadeirado estrias brancas influenciam composição centesimal carne, identificando-se cortes com maior umidade menor funcionalidade proteica. Outro fator importante variação RUP é peso aves, pois quanto for a carcaça, será sua absorção no processo abate. Por isso, objetivo pesquisa foi avaliar associação ocorrência severidade influência do peitos frangos nestas variáveis. Coletou-se 240 amostras 42 dias foram pesadas, classificadas pela avaliadas proteína através espectroscopia reflectância infravermelho proximal (NIRS). Nos resultados verificou-se média apresentou diferença significativa (p<0,05) presença amadeirado. Entretanto, acometidos não apresentaram RUP. Em ambos defeitos, influenciada pelo peito. Portanto, deve-se considerar as mudanças deposição tecidos corporais modernas garantir sejam eficazes controle estejam obsoletos.